O Presidente da Câmara Municipal, Rui Santos, entregou, dia 12 de julho, as chaves da habitação do Parque Florestal, recuperada pela Câmara Municipal de Vila Real, que servirá de sede para o Agrupamento de Escuteiros de S. Pedro. Tratou-se de um ato simbólico que pretendeu marcar um momento tão importante para este Agrupamento de Escuteiros que há muitos anos ansiava por ter um espaço próprio. Como referiu o Chefe Barros daquele Agrupamento de Escuteiros, “esta será a nossa nova casa, foram vinte anos à espera de um espaço que nos pudesse acolher dignamente”, “agradeço à Câmara Municipal, na pessoa do Sr. Presidente, que nos ajudou e se entusiasmou connosco em todo este processo”. Para meados de setembro, altura em que tem início o ano escuteiro ficou a promessa de “uma festa rija” para inaugurar a nova sede.
Por sua vez o Presidente da Câmara Municipal, Rui Santos referiu que “este projeto estava na nossa cabeça há muito tempo, o parque precisava de ser usufruído pelos cidadãos”. O autarca referiu ainda que a intervenção efetuada no parque florestal “é um bom exemplo da descentralização”, pois o acordo de cedência da gestão do parque florestal estabelecido entre o ICNF e o Município Vila-realense permitiu à autarquia pegar no parque e dar-lhe uma nova vida.
Recorde-se que nos últimos dois anos e meio a autarquia procedeu à melhoria da iluminação e à limpeza do parque, com vista a proporcionar maior segurança e visibilidade. A autarquia procedeu também, em setembro de 2017, à entrega do Armazém do Rio ao Grupo de Montanhismo de Vila Real para o desenvolvimento da sua Escola de Escalada.
Com a instalação da sede do Agrupamento de Escuteiros de S. Pedro no Parque Florestal fica assim concluída a operação de recuperação e reabilitação daquele espaço e das principais instalações que se encontravam abandonadas. A intervenção global envolveu um investimento municipal superior a 250 mil euros.
Estas ações inserem-se na estratégia municipal de recuperação de um espaço verde central da cidade de Vila Real, dotando-o de condições atrativas de utilização quotidiana, nomeadamente de segurança, que através da atividade contínua destas entidades neste espaço se procura assegurar.
O Município de Vila Real está a proceder, até ao final do mês de julho, ao pagamento dos 60% das comparticipações financeiras atribuídas às coletividades desportivas referentes à época desportiva 2017/18.
Recorde-se que o procedimento anterior passava por atribuir as comparticipações no final de cada época desportiva. Contudo, no início da época desportiva que agora termina, tendo em conta, por uma lado, as alterações efetuadas ao código regulamentar municipal, e por outro a transitoriedade destes procedimentos, as coletividades receberam os 40% da comparticipação financeira referente à época 2017/18, em setembro de 2017, aquando da assinatura dos contratos programa, sendo os restantes 60% do valor total entregues no final da época (julho 2018).
Na época desportiva 2017/2018 o valor global das comparticipações foi de 219.675.00€, sendo que os encargos a suportar no ano 2017 (40%) foram no montante de 87.870.00€. Os restantes 60%, no valor de 131.805.00€, estão a ser liquidados no corrente mês de julho.
As Coletividades que pretendam continuar a usufruiu dos apoios financeiros do Município deverão entregar a candidatura ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Associativo- época 2018/2019, até ao dia 31 de julho, nos Serviços de Desporto do Município.
Saliente-se que, como forma de apoio acrescido aos escalões de formação, o Município de Vila Real deliberou já na época desportiva anterior, isentar as coletividades desportivas do pagamento das manchas horárias ocupadas, nas diversas instalações desportivas, com as atividades de treino das camadas jovens (até aos juniores, inclusive), passando apenas a pagar a ocupação dos espaços com os jogos.
Os presidentes das câmaras municipais de Lamego, Vila Real e Chaves, face às notícias vindas a público que apontam para o encerramento temporário de 48 camas em diferentes especialidades do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), justificada pela adequação da afetação de recursos humanos, em consequência da entrada em vigor do período de trabalho de 35 horas, vêm tornar público que:
a) se congratulam com a implementação do horário de trabalho que, repondo os direitos dos profissionais envolvidos, contribuiu para a valorização e dignificação dos trabalhadores;
b) de imediato desenvolveram, de forma articulada, as diligências necessárias, junto do Ministério da Saúde, no sentido de serem garantidos os recursos humanos adequados ao normal funcionamento do CHTMAD para, deste modo, assegurar a continuação da qualidade dos cuidados de saúde prestados aos utentes;
c) na sequência dos contactos realizados, o Ministério da Saúde assegurou que irá ser efetuado um acompanhamento de proximidade à concretização do plano definido para aplicação do período das 35h, através das estruturas centrais, regionais e locais, tendo em conta as especificidades do CHTMAD, nomeadamente as decorrentes da limitação do número de recursos humanos, garantindo que esta instituição será objeto de uma discriminação positiva;
d) irão, de forma concertada, continuar a acompanhar, durante os próximos dias, o funcionamento das Unidades Hospitalares de Chaves, Vila Real e Lamego, nomeadamente no que diz respeito ao processo relativo ao impacto da aplicação das 35h, sem prejuízo de serem adotadas outro tipo de medidas que garantam a qualidades dos serviços prestados, a gestão racional dos recursos e a satisfação das necessidades das nossas populações.
De 6 de julho a 25 de agosto, decorre a 3.ª edição do ARRUADA, o ciclo de artes de rua de Vila Real, iniciativa do Município de Vila Real, criada em 2016 no âmbito da Capital da Cultura do Eixo Atlântico. Serão 16 espetáculos de teatro de rua, novo circo, clown e cinema a acontecerem na área do Centro Histórico, entre a Praça do Município, o Largo da Capela Nova e a Vila Velha.
Destinados a todos os públicos, os espetáculos do Arruada são uma excelente forma de fruir espaços públicos da cidade e animar com arte as noites de Verão, enriquecendo a vivência tanto de residentes como de turistas. O Arruada tem conseguido afirmar-se como um atrativo extra de Vila Real para quem viaja pelo país e reforçar a imagem da cidade como uma das mais dinâmicas e diversificadas culturalmente. Refira-se que na edição de 2017 assistiram a este ciclo de artes de rua cerca de 6000 espectadores.
Para a edição de 2018 foram convidadas várias companhias ibéricas, de diferentes linguagens artísticas, incluindo algumas das mais relevantes companhias portuguesas nesta área das artes do espetáculo. As atuações acontecem às sextas-feiras à noite, na Praça do Município, e aos sábados de manhã, em volta do Largo da Capela Nova, durante os meses de julho e agosto. A programação e a produção do Arruada estão a cargo do Teatro Municipal e dos Serviços de Animação e Turismo do Município.
Folhear online o programa: https://issuu.com/teatrodevilareal/docs/arruada_2018/1?ff=true
Três dias de competição, convívio, diversão e muitas surpresas é o que podem esperar todos aqueles que, entre os dias 6, 7 e 8 de julho, passarem pelo areal do complexo desportivo de codessais onde se jogará mais uma edição do Torneiro Tribol de Praia Cidade de Vila Real, uma organização da Associação de Andebol de Vila Real, da Junta de Freguesia de Vila Real e do Município. A apresentação pública deste evento desportivo aconteceu no dia 2 de julho, na Câmara Municipal, onde foram adiantadas algumas das novidades deste ano.
O Tribol Kids, iniciativa que pretende passar a marca tribol para as novas gerações, é uma das inovações desta edição e será marcado por dois momentos. O primeiro é já no dia 3 de julho e contará com a participação de cerca de 200 crianças, dos campos de férias do Município e da Casa do Brincar, que terão a oportunidade de experienciar um mini tribol. O segundo momento irá acontecer no decorrer do torneio principal, no areal de codessais, com a presença de monitores que orientarão as crianças no “tribol a brincar”.
Outra novidade é a realização do concurso de fotografia Tribol Photo Contest, através do qual se vai premiar o melhor “olhar” sobre o torneio e a sua envolvente. Para mais informações e condições de participação deverá ser consultado o regulamento do concurso.
Rui Santos, Presidente da Câmara Municipal, referiu que “este Torneio é uma referência pela sua qualidade, porque se tem reinventado a cada ano que passa” e reforçou a ideia de que “desporto é festa”, e o Tribol de Praia Cidade de Vila Real é um bom exemplo disso mesmo. Adriano Tavares, representante da Associação de Andebol de Vila Real nesta conferência de imprensa, e principal rosto deste evento desportivo, realçou que “são já onze anos consecutivos desta competição, onde a cada ano temos conseguido trazer sempre algo de novo”.
O jogo das estrelas, em versão tripla – voleibol, futebol e andebol, a triparty e muitas outras atividades paralelas, como aulas de academia promovidas por ginásios e academias de Vila Real, são motivos mais do que suficientes para tornarem esta 11ª edição do Tribol de Praia Cidade de Vila Real uma experiência inesquecível. Destaque ainda para a continuidade da vertente solidária da organização, que este ano irá apoiar as duas corporações de bombeiros concelhias e a Cruz Vermelha Portuguesa, Delegação de Vila Real.